A acção foi promovida pela ADRA Huíla, na linha de acção do Projecto de Apoio à Resiliência para Mitigação dos Efeitos da Seca (PARMES), nos municípios que enfrentam essas realidades.
Para a Formadora, Maria Alberto, é gratificante estar com as comunidades e mostrar a elas que há outras formas de convivência com a seca.
“Não existem desastres naturais, há a possibilidade de plantar árvores frutíferas, a pecuária e de mudar a forma de plantação não utilizando apenas a época chuvosa, mas também o de rega”.
Manuel Armando, membro da Associação da Bata-Bata, diz ser uma formação muito importante, por perceber que os problemas que enfrentam serem semelhantes ao do município dos Gambos.
O membro da comunidade da Bata-Bata, na Humpata, afirmou que a formação serviu como capacidade de resiliência no sentido de ajudar a reduzir a fome e a seca. “Prometo levar a experiência a minha comunidade”, avançou.
A formação foi promovida, entre 29 e 31 de Março, no âmbito do Projecto PARMES, financiado pela União Europeia, através do Instituto Camões em parceria com o Governo Angolano e co-financiado pela NCA – Norwegian Church Aid (Ajuda da Igreja Norueguesa).